Marca de lingerie aposta em mulheres fora do padrão e se torna franquia
Empreendedores operam em três modelos diferentes de negócio: vendas físicas, online e de porta em porta. Marca de lingerie aposta em mulheres fora do padrão e se torna franquia
A marca de lingerie com peças diferenciadas, fora do padrão, para mulheres com corpos reais e sem retoques nasceu no projeto de pós-graduação da Camila Reginato. Quem ajudou Camila a formatar a franquia foi o Felipe Wichmann, um especialista no setor, que virou sócio dela.
A rede tem três modelos de negócio:
um deles tem expositores para serem colocados em outros comércios.
Já no modelo digital, o franqueado não tem estoque, ele recebe treinamento da rede e suporte para vender online. O trabalho dele é correr atrás de clientes e a entrega dos produtos é feita pela franqueadora.
E no modelo home office, o franqueado tem à disposição uma mala com cem peças para vender de porta em porta.
A marca está presente em doze estados – e até na Suécia. Entre os três formatos, são 35 unidades da rede. O objetivo é chegar a 125 em 2022.
Veja a reportagem completa no vídeo acima.g1 > EconomiaRead More