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Não há mais civis na siderúrgica de Azovstal, diz grupo separatista

Líder da república popular de Donetsk informou que apenas combatentes seguem no ponto de resistência, em Mariupol. Valeria, funcionária da siderúrgica Azovstal, abraça seu filho Matvey
Alexander Ermochenko/Reuters
O líder da República Popular de Donetsk, apoiada pela Rússia, disse nesta quarta-feira (11) que não há civis deixados na siderúrgica Azovstal, na cidade portuária ucraniana ocupada de Mariupol, informou a agência de notícias TASS.
“De acordo com nossas informações, não há civis deixados lá. Consequentemente, as mãos de nossas unidades não estão mais atadas”, disse Denis Pushilin, cujas forças separatistas participaram do ataque a Mariupol, segundo a TASS.
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A Ucrânia disse na terça-feira que as forças russas estavam bombardeando a siderúrgica, onde uma autoridade local disse que pelo menos 100 civis ainda estavam escondidos. Acredita-se que dezenas de combatentes feridos também estejam na fábrica bombardeada.
A siderúrgica da era soviética, o último reduto das forças ucranianas em Mariupol, emergiu como um símbolo de resistência ao esforço russo mais amplo para capturar faixas do leste e do sul da Ucrânia.
Sob bombardeio pesado, combatentes e civis ficaram presos por semanas em bunkers e túneis profundos que cruzam o local.g1 > MundoRead More

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