A hora do Twitter chegou?
A recente compra da rede social pelo bilionário Elon Musk pode ser o empurrão que faltava para a companhia sair do prejuízo. Desde que fez sua oferta pública de ações (IPO, na sigla em inglês) em 2013, o Twitter, rede social recém-comprada por US$ 44 bilhões pelo bilionário sul-africano Elon Musk, vive uma trajetória de altos e baixos. Do ponto de vista financeiro, mais baixos do que altos. Exceto por 2018 e 2019, anos em que a empresa gerou lucro operacional para seus acionistas, a rentabilidade oscila, mas não passa do marcador negativo.
Para se ter ideia, já no final de 2013, o balanço divulgado pela rede social revelou US$ 645 milhões em perdas líquidas – 8 vezes superior ao registrado em 2012. Custos com processos judiciais, desaceleração do crescimento, prejuízos na comercialização de anúncios (principal fonte de renda da companhia), escândalos ligados à segurança de dados e os problemas econômicos globais gerados pela pandemia foram alguns dos principais reveses enfrentados pela empresa.
Agora, depois da compra, que deve ser finalizada no final deste ano, como fica o desempenho da empresa? Quais são as fontes de renda que a companhia tem hoje e quais são as propostas de Musk para turbinar seus resultados? Embora o bilionário tenha apenas tangenciado o assunto, ele parece ter deixado algumas pistas.
No infográfico a seguir você confere os principais dados da companhia:
Inteligência Financeira
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