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600 pessoas ficaram feridas durante ataque à siderúrgica de Azovstal, diz autoridade local

Bombardeio russo atingiu área hospitalar improvisada dentro do complexo que se tornou símbolo da resistência ucraniana em Mariupol. Imagem de pessoas feridas dentro de ala hospitalar do complexo siderúrgico de Azovstal
Forças ucranianas AZOV/via Reuters
O prefeito de Mariupol disse que mais de 600 pessoas ficaram feridas no bombardeio russo que atingiu o hospital improvisado dentro do complexo siderúrgico Azovstal nesta quarta-feira (28).
“Você já sabe que eles jogaram bombas no hospital, bombas aéreas destruíram o hospital, e isso é um sinal de crime de guerra, porque o número de feridos antes era de 170, e agora é mais de 600”, disse o prefeito Vadym Boichenko na televisão ucraniana.
Boichenko também afirmou que os russos estabeleceram quatro centros de “filtragem” na cidade, onde são examinados aqueles que querem ser evacuados.
Conheça a siderúrgica de Azovstal, último foco de resistência de Mariupol
“Se alguém sai da cidade e está, de uma forma ou de outra, ligado ao serviço público, ao serviço municipal, recebe a triste notícia de que vai para a prisão. Essas pessoas estão sendo mantidas e torturadas lá”, acusou o prefeito sem apresentar provas.
Ele disse que algumas famílias que queriam partir para o território ucraniano estavam sendo forçadas a ir para áreas controladas pela Rússia.g1 > MundoRead More

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