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Coreia do Norte diz que reagirá com armas nucleares se for atacada pela Coreia do Sul

Kim Yo Jong, autoridade de alto escalão do governo, disse que foi um ‘grande erro’ o ministro da Defesa da Coreia do Sul fazer comentários sobre ataques ao Norte, informou a agência de notícias estatal KCNA. Pessoas assistem à notícia sobre o lançamento de um míssil pela Coreia do Norte em uma estação de trem em Seul, capital da Coreia do Sul, em 14 de janeiro de 2022
Lee Jin-man/AP
A Coreia do Norte é contra guerra, mas se a Coreia do Sul optar pelo confronto militar ou fizer um ataque preventivo, as forças nucleares norte-coreanas terão que atacar, disse a vizinha liderada por líder Kim Jong-un.
Kim Yo Jong, autoridade de alto escalão do governo e do partido governista, disse que foi um “grande erro” o ministro da Defesa da Coreia do Sul fazer comentários recentes sobre ataques ao Norte, informou a agência de notícias estatal KCNA.
Coreia do Norte divulga vídeo mostrando lançamento de novo míssil
O ministro da Defesa sul-coreano, Suh Wook, disse na sexta-feira que as Forças Armadas de seu país têm vários mísseis com alcance de disparo, precisão e poder significativamente aprimorados, com “capacidade de atingir com precisão e rapidez qualquer alvo na Coreia do Norte”.
A Coreia do Norte testou uma série de mísseis cada vez mais poderosos neste ano e autoridades em Seul e Washington temem que ela esteja se preparando para retomar testes de armas nucleares pela primeira vez desde 2017, em meio a negociações paralisadas.
Kim e outra autoridade norte-coreana declararam no domingo condenando essas afirmações e alertaram que Pyongyang destruiria alvos importantes em Seul se a Coreia do Sul tomar qualquer ação militar perigosa, como um ataque preventivo.
Em sua segunda declaração, Kim disse que Pyongyang se opõe à guerra, que deixaria a península em ruínas, e não vê a Coreia do Sul como seu principal inimigo.
“Em outras palavras, isso significa que, a menos que o Exército sul-coreano tome qualquer ação militar contra nosso Estado, ele não será considerado alvo de nosso ataque”, disse.
“Mas se a Coreia do Sul, por qualquer motivo… optar por uma ação militar como ‘ataque preventivo’, a situação mudará”, acrescentou Kim.g1 > MundoRead More

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