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Morte de Rincón: investigação ainda busca identificar condutor do carro em que estava o ex-jogador

Vídeo mostra automóvel com o jogador passando pelo sinal vermelho antes de colidir com ônibus. Câmeras de segurança mostram acidente envolvendo o ex-jogador Freddy Rincón
Agentes do Ministério Público da Colômbia, departamento responsável pela investigação do acidente que matou o ex-jogador Freddy Rincón, ainda não identificaram o condutor do carro em que o atleta estava no momento do acidente.
Rincón morreu na noite desta quarta-feira (13), depois de passar três dias internado em estado grave no hospital.
O acidente aconteceu na madrugada de segunda-feira (11) por volta das 4 horas da manhã do horário local. Uma câmera de segurança registrou o momento em que o automóvel passa o sinal vermelho antes de colidir com o ônibus.
O jogador estava acompanhado de pelo menos mais três pessoas, entre elas, duas mulheres, que foram socorridas.
“Foram identificadas duas mulheres que acompanhavam o ex-jogador de futebol, presume-se que haja um quarto integrante; no entanto, as autoridades de trânsito não conseguiram identificar a pessoa e seu paradeiro é desconhecido. O Ministério Público vai apurar se ele realmente estava presente no veículo”, disse María del Mar Solanilla, secretaria de mobilidade de Cali, ao site da rede de TV Caracol.
Ainda de acordo com a imprensa local, o vídeo mostra duas pessoas saindo de dentro do carro e se aproximando de um táxi logo após o acidente. Os investigadores ainda vão ouvir as duas mulheres, identificadas como María Manuela Patiño e Diana Lorena Cortés.
O carro em que estava o jogador, segundo a imprensa colombiana, estava sem o seguro obrigatório de trânsito e contabiliza sete infrações de trânsito, sendo três por excesso de velocidade. A última registrada no dia 14 de março.
O veículo está registrado no nome de Tomás Humberto Díaz Valencia, meio-irmão do jogador, que deve ser ouvido pelas autoridades. Ele negou que estava com o jogador naquela noite em uma entrevista ao site jornal El País colombiano.
“Eu não estava com Freddy no dia do acidente. Não estava na noite ou na madrugada quando os fatos aconteceram. Estão dizendo em todos os lugares que eu estava com ele e não é assim, isso é fácil de provar”, disse na entrevista.
Díaz confirmou que o carro está em seu nome, mas não comentou sobre a documentação atrasada e das infrações. Sobre a possível intimação, ele apenas disse que está aguardando para saber os passos seguintes. .g1 > MundoRead More

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