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Anvisa determina recolhimento de massas com substância ligada a morte de cães

Propilenoglicol é um ingrediente tradicionalmente usado na indústria alimentícia, mas dois lotes específicos do produto estão contaminados por um solvente orgânico altamente tóxico. Prédio da Anvisa em Brasília
Adriano Machado/Reuters
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de massas alimentícias da empresa Keishi (BBBR INDUSTRIA E COMERCIO DE MACARRAO LTDA) que usaram o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda.
A agência também proibiu a comercialização, distribuição e o uso desses produtos fabricados entre 25 de julho de 2022 a 24 de agosto do mesmo ano.
No começo de setembro, conforme mostrou o g1, a Anvisa determinou o recolhimento e proibiu a comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do produto (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por uma substância tóxica, o etilenoglicol.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apontou que os lotes agora recolhidos pela Anvisa foram contaminados pela substância tóxica. O propilenoglicol adulterado foi usado na fabricação de petiscos para cachorros e pode ter sido responsável pela morte de ao menos 40 animais.
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