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Ex-comandantes são peças-chave para interlocução de governo Lula com Forças Armadas

O governo do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), embora ainda não tenha anunciado os nomes que vão integrar a equipe de transição responsável pela área da Defesa, vem mantendo canais de diálogo com integrantes da Forças Armadas.
As conversas contam com a ajuda de pelo menos quatro militares que já ocuparam postos de comando nas Forças Armadas:
Fernando Azevedo e Silva, ex-ministro da Defesa no governo Jair Bolsonaro;
Juniti Saito, ex-comandante da Aeronáutica nos governos de Lula e Dilma Rousseff;
Edson Pujol, ex-comandante do Exército no governo Jair Bolsonaro;
e o general Edson Gonçalves Dias, que comandou a segurança pessoal de Lula durante seus dois mandatos.
Azevedo e Silva foi ministro da Defesa até março de 2021. Ele deixou a pasta na esteira de um movimento feito pelo presidente Jair Bolsonaro de trocar os três comandantes da Forças Armadas – Pujol também deixou o comando do Exército no episódio.
O nome de Gonçalves Dias tem sido cotado para assumir o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).
Fontes da transição afirmam que as conversas estão avançando de forma informal e tiram a pressão do presidente eleito de formar uma equipe de trabalho neste momento. Há, entretanto, um diagnóstico de que seria um sinal positivo se Lula anunciasse não só o ministro da Defesa, mas os três comandantes das forças (Aeronáutica, Exército e Marinha) o quanto antes.
Ex-ministros da Defesa também têm conversado com a equipe de transição, mas o foco atual é a interface com os militares.g1 > EconomiaRead More

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