Sete presos por atentado ao ônibus do Fortaleza no Recife são soltos

Polícia Civil de Pernambuco confirma que os detidos de forma temporária como suspeitos do ataque foram soltos; Sport e Fortaleza voltam a se enfrentar na Arena de Pernambuco no domingo Os sete suspeitos presos de participação no atentado ao ônibus do Fortaleza, ocorrido no último dia 22 de fevereiro, estão soltos. A informação foi confirmada com exclusividade pelo ge, na tarde desta terça-feira, junto à Polícia Civil de Pernambuco.
No próximo domingo, o time cearense e o Sport voltam a se enfrentar na Arena de Pernambuco, agora pela semifinal da Copa do Nordeste. O ataque à delegação do Tricolor do Pici aconteceu após uma partida no estádio, localizado em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife.
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Os sete suspeitos pelo ataque que deixou pelo menos três jogadores gravemente feridos estavam presos de forma temporária, inicialmente, por 30 dias.
Segundo a Polícia Civil, a investigação do caso foi concluída e o inquérito policial encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE) com a solicitação de prisão preventiva para todos.
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Polícia Civil
O MPPE encaminhou a denúncia ao Judiciário, solicitando também a prisão preventiva por tentativa de homicídio, associação criminosa, provocação de tumulto em desfavor de todos os envolvidos.
A reportagem entrou em contato com o MPPE e com o Tribunal de Justiça de Pernambuco a fim de obter mais informações. A matéria será atualizada assim que houver o retorno das instituições.
Ainda de acordo com apuração do ge, a conclusão do inquérito apontou que o ataque realizado por membros da Torcida Jovem do Leão (antiga Torcida Jovem do Sport) era direcionado à torcida Uniformizada do Fortaleza (TUF). “Erraram o ônibus”, informou uma fonte.
Matéria em atualização.
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Nota da Polícia Civil na íntegra
A Polícia Civil de Pernambuco, por meio da Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva, informa que a investigação solicitou, dentro da Operação de Repressão Qualificada Hooligans, a prisão temporária por 30 dias que foi prorrogada por mais 30 dias, resultando em 60 dias de prisão temporária. No total , foram sete pessoas presas, estando duas ainda foragidas. A investigação foi concluída e o Inquérito Policial encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco com a solicitação de prisão preventiva para todos. O MPPE encaminhou a denúncia ao Judiciário solicitando também a prisão preventiva por tentativa de homicídio, associação criminosa, provocação de tumulto em desfavor de todos os envolvidos.
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