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Do “rei” Medina às estreantes: veja o desempenho dos brasileiros das Olimpíadas em Teahupo’o

Do “rei” Medina às estreantes: veja o desempenho dos brasileiros das Olimpíadas em Teahupo’o

Time brasileiro tem dois títulos entre os seus atletas que vão disputar o surfe na Olimpíada de Paris. A janela de disputa abre no sábado Com time completo, surfe do Brasil inicia treinos para os Jogos Olímpicos em Teahupo’o
O Brasil terá seis representantes em busca de medalhas em Teahupo’o, onde será disputado o surfe nos Jogos de Paris 2024. Do “rei” Gabriel Medida, respeitado por todos nas tubulares ondas da Polinésia Francesa, às jovens estreantes, os brasileiros que entram na água a partir de sábado são: Gabriel Medina, Filipe Toledo, João Chianca, Tatiana Weston-Webb, Luana Silva e Tainá Hinckel.
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Medina em onda em Teahupoo em 2014
Asp / Kirstin
A principal esperança de medalha para o Brasil entre os homens é Gabriel Medina. Campeão em Teahupo’o em 2014 e 2018 e finalista em 2023, o brasileiro costuma dar trabalho para os rivais nas ondas perfeitas do palco do surfe nos Jogos de Paris 2024.
Ainda em 2014, quando conquistou seu primeiro título na Polinésia Francesa, Medina ganhou elogios públicos de Kelly Slater, 11 vezes campeão do Mundo e seu adversário naquela final.
– Ele é o cara mais perigoso do mundo do surfe. Ele consegue e vence em ondas e condições nas quais ele não tem muita experiência e ninguém sabe o que esperar dele. Ele é mais determinado e faminto por vitória do que qualquer outro surfista. Ele passou por todos os testes. Farei o possível para tentar parar este garoto – escreveu, à época, Kelly Slater. Mas ele não conseguiu parar o então garoto…
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Tatiana Weston-Webb treina em Teahupoo, três dias antes da cerimônia de abertura das Olimpíadas
William Lucas/COB
Histórico adversário, e amigo, de Medina, Filipe Toledo é outro brasileiro em busca de medalha em Teahupo’o, onde ele nunca foi campeão de etapas da WSL (o Mundial de surfe). Atualmente fora das competições oficiais para um período mais próximo da família, o surfista não costuma se dar tão bem nas grandes ondas para a esquerda. Seu melhor resultado foi uma semifinal em 2018.
João Chianca, o Chumbinho, é quem tem menos participações em etapas em Teahupo’o e, também, quem ficou mais longe de títulos no palco dos Jogos de Paris 2024. O terceiro brasileiro do time parou apenas na fase de classificação em 2023.
As estreantes e a “veterena”
Entre as mulheres, duas estreantes. As jovens Luana Silva (20 anos) e Tainá Hinckel (21 anos) terão a companhia da “jovem-veterana” Tatiana Weston-Webb, de 28 anos. Antes proibidas de surfar as pesadas ondas de Teahupo’o em competições oficiais da WSL, as atletas buscam a primeira medalha olímpica da modalidade para o Brasil – Ítalo Ferreira foi campeão entre os homens em Tóquio 2020.
Tatiana Weston-Webb, inclusive, foi bem em duas participações em etapas da WSL na Polinésia Francesa. Em 2022, foi semifinalista. No ano passado, chegou às quartas de final. Agora, terá a missão de liderar o time feminino em busca da medalha inédita para as mulheres brasileiras.
Veja o retrospecto brasileiro em competições oficiais da WSL em Teahupo’o:
Gabriel Medina: campeão em 2014 e 2018 e finalista em 2023;
Filipe Toledo: semifinalista em 2018 e parou nas oitavas em 2023;
João Chianca: eliminado na fase de classificação em 2023;
Tatiana Weston-Webb: semifinalista em 2022 e parou nas quartas de final em 2023;
Tainá Hinckel: não competiu pela WSL em Teahupo’o;
Luana Silva: não competiu pela WSL em Teahupo’o. geRead More

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