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Guanaes explica jogo do Operário-PR contra o Amazonas e questiona expulsão de Maxwell; veja o lance

Guanaes explica jogo do Operário-PR contra o Amazonas e questiona expulsão de Maxwell; veja o lance

Atacante do Fantasma toma o segundo cartão amarelo aos 25 minutos do segundo tempo e deixa o Operário-PR com um a menos contra o Amazonas, pela 27ª rodada da Série B Amazonas 2 x 1 Operário | Melhores momentos | 27ª rodada | Brasileirão Série B 2024
O Operário-PR ficou na bronca com a arbitragem depois do jogo contra o Amazonas, pela Série B do Brasileiro. Na Arena da Amazônia, o Fantasma tomou gol aos 47 minutos do segundo tempo e perdeu por 2 a 1. O pênalti de Jacy em Matheus Serafim e a expulsão de Maxwell foram determinantes.
Depois do apito do árbitro Paulo José Souza Mourão, jogadores, comissão técnica e funcionários do clube foram para cima da arbitragem para tentar entender os critérios e, principalmente, a expulsão do camisa 77, aos 25 minutos do segundo tempo.
Em entrevista à Rádio Clube, o técnico Rafael Guanaes disse que o Operário-PR foi punido de forma injusta na expulsão de Maxwell, e que o time fez tudo que podia para levar um ponto.
— O árbitro nos prejudicou muito. Eu não gosto de falar de arbitragem porque parece transferência de responsabilidade, mas eu sempre fico tomando porrada como se eu fosse culpado de tudo que acontece. Hoje não dá, não tem como não falar. Um pênalti no mínimo discutível, que ele não dá na hora, e a expulsão do Max – desabafou Guanaes.
Maxwell tinha tomado um cartão amarelo aos sete minutos do segundo tempo por falta em Ezequiel, lateral do Amazonas. O lance da expulsão envolveu o mesmo jogador. Marco Antônio faz o passe aos 25 minutos, e Ezequiel chega antes de Maxwell na bola. Os dois ficam se chocam. Assista o vídeo.
Aos 25 min do 2º tempo – cartão vermelho de Maxwell do Operário-PR contra o Amazonas
Maxwell voltava de uma suspensão. Ele e Daniel Lima entraram em campo no intervalo. Na análise de Guanaes à Rádio Clube, Nathan Fogaça não estava conseguindo desempenhar o que fez contra o Coritiba, e a substituição de Mingotti estava programada levando em conta clima, viagem e recuperação de um jogo para o outro.
— A ideia era explorar os espaços que a equipe deles dava. A estratégia foi parecida com o que fizemos contra o Coritiba. Ao invés de Boschilia e Rodrigo, hoje usamos Boschilia e Neto. Eu sabia que a equipe ia sentir o clima, a recuperação baixa e a viagem muito longa, então tentamos controlar. Ainda assim, tivemos boas ações ofensivas – explicou.
Além de Maxwell e Daniel Lima, saíram do banco contra o Amazonas Felipe Augusto, Marco Antônio e Rodrigo Lindoso. Logo que esgotou as substituições, Guanaes viu o time ficar com um a menos.
— Todas as mexidas foram para refrescar. No segundo tempo tínhamos caído um pouco, não conseguimos ter o mesmo volume da primeira etapa, e a partir da expulsão ficamos só tentando salvar o resultado – disse o treinador.
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O Operário-PR passa pelo aeroporto de Manaus, de Brasília e de Curitiba antes de voltar a Ponta Grossa. O próximo compromisso será na terça-feira, contra o Guarani, às 19h (de Brasília), no Germano Krüger.
Rafael Guanaes, técnico do Operário-PR
Reprodução
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