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Veja por onde andam os jogadores campeões paulistas pelo Mogi Basquete em 2016

Veja por onde andam os jogadores campeões paulistas pelo Mogi Basquete em 2016

Depois de 20 anos, Mogi Basquete conquista o Campeonato Paulista
O Mogi Basquete comemora, no próximo dia 27 de outubro, os nove anos do bicampeonato paulista, conquistado em 2016. Foi a última vez que o clube venceu o torneio, após a primeira taça em 1996, e agora, depois de quase uma década, retorna à decisão e tenta, diante do Franca, o tricampeonato em uma série melhor de cinco jogos. A segunda partida acontece nesta quinta-feira (9), às 19h, no ginásio do Pedrocão, no interior de São Paulo.
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Os mogianos saíram em desvantagem no confronto depois de perderem a primeira partida por 82 a 81, na última segunda-feira, em casa.
Mogi foi campeão Paulista de basquete pela última vez em 2016
Antonio Penedo/Mogi-Helbor
Enquanto o esquadrão, agora liderado pelo técnico Fernando Penna, busca escrever mais um capítulo vitorioso na história do basquete de Mogi das Cruzes, por onde andam os últimos campeões?
+ Há 29 anos, Mogi fez história ao vencer Franca e conquistar o Paulista de basquete pela 1ª vez
O ge foi atrás e resgatou, em uma sessão nostálgica, o paradeiro dos jogadores que, passados quase dez anos, seguem ativos dentro de quadra, enquanto outros penduraram o par de tênis ou seguiram novos caminhos — mas sem se afastar totalmente da bola laranja.
Mogi vence Bauru e encerra seca de dez anos sem títulos
Depois de derrotar o Bauru no primeiro jogo da melhor de três, fora de casa, os mogianos trouxeram a decisão para o ginásio Hugo Ramos, onde o ambiente era todo favorável, com mais de cinco mil torcedores lotando as arquibancadas.
Em 27 de outubro de 2016, o técnico Guerrinha colocou em quadra o quinteto titular formado por Larry Taylor, Shamell, Jimmy, Tyrone e Caio Torres. Também participaram da partida Elinho, Gerson e o então capitão Guilherme Filipin.
Mogi das Cruzes x Bauru Final Paulista de Basquete 2016
Antonio Penedo/Mogi-Helbor
Oito peças que, mesmo diante de uma noite inspirada do ala bauruense Alex Garcia — cestinha do duelo com 25 pontos —, prevaleceram e garantiram a vitória por 69 a 61, fechando a série em 2 a 0 e coroando o Mogi com o título, que não vinha desde 1996.
Larry Taylor
Contratado um ano antes, depois de sete temporadas no Bauru, o armador norte-americano naturalizado brasileiro foi o maestro do Mogi. Ficou na equipe até 2018 antes de retornar para o Dragão. Hoje, com 45 anos, Larry disputou a última edição do NBB pelo Caxias. Atualmente, está sem clube.
Larry Taylor jogou em Mogi por três tempoadas
Antonio Penedo/Mogi-Helbor
Shamell
Outra parte da trinca de norte-americanos do time foi o ala Shamell, que eternizou seu nome como um dos ídolos da equipe. Maior cestinha da história do NBB, com mais de nove mil pontos, o camisa 24 defendeu o Mogi por seis anos, divididos em duas passagens, sendo a última no ciclo 2023/24. Está com 45 anos e reeditou a dupla com Larry Taylor no último NBB, atuando pelo Caxias, onde renovou e segue na atual temporada.
Shamell é um dos ídolos da história do Mogi
Willian Oliveira/C.A. Paulistano
Jimmy
Eleito três vezes o melhor defensor do NBB, o ala jogou pelo Mogi entre 2014 e 2018. Depois, transferiu-se para o Franca e passou por Unifacisa e Pinheiros, onde está atualmente, com 35 anos.
Jimmy defendeu Mogi por quatro temporadas
Antonio Penedo/Mogi-Helbor
Tyrone
O ala-pivô completou a trio de americanos do por quatro temporadas. Ty ficou na equipe até 2018 e depois foi para o San Lorenzo, da Argentina. Retornou ao Brasil para defender Bauru e São Paulo, atuando pelo Tricolor Paulista até a última temporada. Aos 37 anos, está sem clube.
Tyrone ficou quatro temporadas em Mogi
Paula Reis/ Tabela Carioca
Caio Torres
O pivô chegou ao Mogi credenciado por ter feito parte da seleção brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres em 2012. Foi peça fundamental do garrafão entre 2016 e 2018 e também passou por Vasco, Pinheiros, Brasília e São Paulo. Sua última equipe foi a Liga Sorocabana, em 2022. Caio, que não joga mais profissionalmente, tem 38 anos.
Caio Torres foi peça fundamental do garrafão entre 2016 e 2018
FIBA Americas
Elinho
Armador do Mogi entre 2014 e 2017, Elinho vive seu auge na carreira. Com 35 anos, é o maestro do Corinthians e um dos armadores da seleção brasileira de Aleksandar Petrovic.
Elinho jogou durante três anos em Mogi
Cairo Oliveira
Guilherme Filipin
Ala e ídolo do Mogi, pelo qual disputou mais de 400 jogos, o ex-capitão Filipin se aposentou em 2019. Seguiu atuando no clube como coordenador e técnico das categorias de base. Como treinador, também trabalhou no Corinthians. Atualmente, com 42 anos, o ex-jogador segue ligado ao esporte, mas no mundo político, como secretário adjunto de esportes de Mogi das Cruzes desde o início do ano.
Filipin foi jogador e técnico da base do Mogi Basquete
Beto Miller
Gerson
O pivô de 2014 a 2017. Ele acumula passagens por Rio Claro, São Paulo e Unifacisa. Atualmente, com 34 anos, Gerson renovou com o time paraibano e vai disputar sua quinta temporada por lá.
Gerson durante passagem pelo Mogi Basquete
Cairo Oliveira
Vithinho
Vithinho, ou Vithor Lersch, é cria da base mogiana, onde ficou até 2018. O armador, hoje com 30 anos, também passou por Vasco, pela Unifacisa e, desde 2024, joga pelo União Corinthians, do Rio Grande do Sul.
Vithinho começou nas categorias de base do mogi
João Pires/LNB
Fabrício Russo
O ala-pivô teve carreira longa no Mogi, ficando no clube de 2016 a 2021 antes de rumar para o Vasco da Gama. Disputou a última edição do NBB pelo União Corinthians e, em agosto deste ano, anunciou a aposentadoria das quadras aos 40 anos.
Fabriciojogou por seis temporadas seguidas em Mogi
Suelenn Ladessa/Mogi Basquete
Guilherme Lessa
O ala é outra cria das categorias de base. Natural de Mogi das Cruzes, é de longe o jogador com mais participações no NBB na história da equipe, com nove. Ao todo, foram duas passagens, sendo a primeira entre 2015 e 2022. Depois da pausa temporária das atividades do clube em 2022, Lessa foi para o Brasília. Um ano depois, retornou para casa para se tornar capitão, onde ficou até o início deste ano. Atualmente, com 30 anos, defende o São José.
Lessa atuo eo Mogi, sua cidade natal, por nove temporadas
Suelenn Ladessa/Mogi Basquete
Jonathan Muller
O pivô foi um dos reforços em 2016, vindo do São José. Contratado na metade do ano, teve passagem curta e deixou a equipe um mês depois da conquista do Paulista para retornar ao São José. Jonathan ainda jogou por Caxias e Liga Sorocabana antes de encerrar a carreira e migrar para a carreira de técnico em equipes de base. Atualmente, está com 29 anos.
Jonathan teve rápida passagem por MOgi em 2016
Vitor Geron
Felipe Franklin
Pivô, parte da equipe sub-22, ficou apenas uma temporada no elenco adulto. O jogador também atuou no Paulistano, Osasco, Ponta Grossa, Liga Sorocabana e Limeira, seu último clube nas quadras neste ano. Franklin também se divide com o basquete 3×3, chegando a representar a seleção brasileira júnior. Atualmente, está com 27 anos.
Felipe Franklin fez parte do grupo campeão paulista pelo Mogi em 2016
Antonio Penedo/Mogi Basquete
Guerrinha
Treinador com trajetória vitoriosa à beira da quadra entre 2016 e 2021, pelo Mogi. Também foi campeão Sul-Americano, além de ter conquistado os vices da Liga das Américas e do NBB em 2018. Posteriormente, comandou Bauru e São Paulo. Em junho passado, acertou seu retorno ao clube mogiano para assumir a função de coordenador técnico.
Guerrinha hoje é coordenador técnico do Mogi
Mari Sá/LNB
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