Além do pace: conheça mulheres que superaram desafios por meio da corrida de rua

Veja como foi a Corrida da Virada em 2024
Correr na rua é uma prática popular entre pessoas de diferentes idades e com objetivos distintos. Há quem pratique para alcançar grandes distâncias ou fazer percursos no menor tempo que conseguir. Mas, além do pace (tempo médio por quilômetro), há muitas pessoas que encontraram na corrida de rua um estímulo para superar desafios.
É o caso de Andressa Sbrolin, de 43 anos, que descobriu um tumor cerebral após ter alguns tremores e perder momentaneamente os movimentos da mão esquerda durante treinos. O diagnóstico exigiu uma cirurgia imediata, com risco de sequelas motoras.
Após o procedimento cirúrgico, ele começou a fazer caminhadas leves e colocar a atividade física na rotina.
– Decidi encarar tudo com coragem. Caminhar todos os dias foi parte essencial da minha cura – afirmou.
Andressa Sbrolin em prova de corrida de rua
Divulgação
Quem também pratica corrida de rua é Denise Santos Soares Moreira, de 42 anos. Ela começou a correr como forma de homenagear o pai, um maratonista que hoje está acamado.
Denise estava acima do peso e, sem conseguir correr mais de 50 metros no início, ela adotou uma rotina disciplinada de treinos e musculação. O resultado: perdeu 22 kg ao longo do último ano.
– Meu maior orgulho é correr por ele. A corrida transformou minha vida e reforçou nossa ligação – disse.
Denise e Andressa são de São José dos Campos. No fim deste ano, elas participam da Corrida da Virada Joseense. O evento, que vai para a 14ª edição em 2025, ocorre no dia 31 deste mês, com largada em frente ao Paço Municipal. A prova tem percursos de cinco e 15 quilômetros, no Anel Viário. As inscrições estão abertas (clique aqui). geRead More