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EUA fazem novo ataque contra embarcação no Pacífico

EUA fazem novo ataque contra embarcação no Pacífico

 EUA fazem novo ataque no Oceano Pacífico
Os Estados Unidos realizaram, nesta quarta-feira (17), um novo ataque contra uma embarcação no Oceano Pacífico, próximo à costa da América Latina. O ataque deixou 4 homens mortos.
Segundo o exército americano, a embarcação estava ligada ao tráfico de drogas internacional.
“Informações de inteligência confirmaram que o barco navegava por uma rota conhecida de narcotráfico no Pacífico Oriental e estava envolvido em operações de tráfico de drogas”, afirmou o comunicado publicado nas redes sociais.
O comando militar disse que o ataque foi determinado pelo Secretário de Defesa Pete Hegseth dos Estados Unidos.
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Cerco a Maduro
A ofensiva contra barcos que, supostamente, fazem parte de uma rede de tráfico de drogas internacional ocorre no mesmo momento em que o governo de Donald Trump endurece o cerco à Venezuela, em busca da renúncia do presidente Nicolás Maduro.
Trump começou a endurecer as ameaças ao governo venezuelano nos últimos dias. Na terça-feira (16), o presidente americano afirmou uma rede social que a Venezuela está “completamente cercada” e que petroleiros alvo de sanções seriam bloqueados. Na prática, essas embarcações ficam impedidas de atracar ou zarpar dos portos venezuelanos.
Segundo a Bloomberg, por conta dessa medida dos EUA, a Venezuela está ficando sem espaço para armazenar petróleo. A agência aponta que a situação de armazenamento começou a se agravar depois que os Estados Unidos interceptaram e apreenderam um navio petroleiro em 10 de dezembro. Após a operação, vários navios deixaram de sair do país por temor de exportadores.
Neste mês, os EUA já haviam reforçado um comunicado orientando cidadãos americanos a deixar a Venezuela “imediatamente” e reforçou seu alerta contra viagens ao país.
No documento, que foi publicado originalmente em maio, o Departamento de Estado dos EUA afirma que “existe um risco muito elevado de detenção ilegal de cidadãos americanos na Venezuela” e aponta outros fatores como a criminalidade e a falta de infraestrutura de saúde, por exemplo, como razões para a determinação.
“Não viaje para a Venezuela nem permaneça no país devido ao alto risco de detenção ilegal, tortura, terrorismo, sequestro, aplicação arbitrária das leis locais, criminalidade, agitação civil e infraestrutura de saúde precária. Recomenda-se fortemente que todos os cidadãos americanos e residentes permanentes legais na Venezuela deixem o país imediatamente”, diz o comunicado.
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